Até a última sexta-feira (22/02), o serviço de atendimento ao migrante do município havia assistido 110 pessoas que, sem ter como retornar às suas cidades de origem, receberam a passagem rodoviária e todo acompanhamento por parte da Secretaria Municipal de Assistência Social.
“Os fatores que levam a pessoa à situação de rua são os mais diversos. No caso dos migrantes, trata-se de uma condição temporária por falta de recursos para retornar ao seu município. E o serviço de atendimento ao migrante oferece o suporte necessário para essas pessoas”, pontua o secretário municipal de Assistência Social, Vasconcelos Lagares.
Os números do atendimento ao migrante são reflexos diretos e positivos do trabalho de busca ativa e abordagem social das pessoas em situação de rua. “Mais do que mapear como e onde elas vivem, conseguimos resolver algumas demandas, por exemplo, detectar e atender o migrante”, detalha o secretário.
Em 30 dias de trabalho, os profissionais da rede municipal e voluntários que integram a Comissão Intersetorial já realizaram 117 entrevistas individuais para coleta de dados e encaminhamentos. Na próxima quinta-feira (28/02), a equipe participa de uma qualificação oferecida pelo Centro Nacional de Defesa dos Direitos Humanos (CNDDH), em Ipatinga. A expectativa é de que os dados levantados nesta etapa sejam apresentados durante o Fórum Intersetorial, previsto para março.
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