Na quarta-feira (30/01), a Administração Municipal e integrantes da Comissão Intersetorial “Paz na Rua”, iniciaram o trabalho de abordagem com cerca de 350 pessoas, que “vivem” embaixo de marquises e pontes da cidade. Os dados servirão de base para definir as primeiras ações que vão assegurar o direito à cidadania para a população em situação de rua.
Embora o diagnóstico esteja em desenvolvimento, a atual administração já garantiu a efetivação de políticas públicas municipais para pessoas nesta situação. Entre elas, o Serviço de Atendimento ao Migrante, voltado àqueles que não conseguiram retornar à sua cidade de origem e a implantação do Centro Referência Especializado para a População em Situação de Rua (Centro POP), uma espécie de “casa” da cidadania, onde serão oferecidos serviços diversos.
“É fundamental conhecer as necessidades mais urgentes e a realidade das pessoas em situação de rua. A partir disso, teremos condições de intervir de maneira mais eficaz, minimizando os riscos aos quais essa população está sujeita”, enumera Jader Pires Lopes, assistente social do Centro de Referência Especializado da Assistência Social (CREAS) de Ipatinga.
“É fundamental conhecer as necessidades mais urgentes e a realidade das pessoas em situação de rua. A partir disso, teremos condições de intervir de maneira mais eficaz, minimizando os riscos aos quais essa população está sujeita”, enumera Jader Pires Lopes, assistente social do Centro de Referência Especializado da Assistência Social (CREAS) de Ipatinga.
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